Realizado em Taubaté, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, o julgamento dos médicos durou quatro dias e terminou com a condenação deles a 17 anos e 6 meses de prisão. O trio foi considerado culpado pelo homicídio doloso (quando há intenção de matar) de José Miguel da Silva, Alex de Lima, Irani Gobbo e José Faria Carneiro, na década de 1980. Segundo a Promotoria, eles falsificaram prontuários dos pacientes vivos, informando que estavam com morte encefálica (sem atividade cerebral e sem respiração natural) para convencer suas famílias a autorizar a retirada dos órgãos para doação.
fonte: PORTAL B8.
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