Assaltos no morro São Paulo é destaque na imprensa

domingo, 4 de dezembro de 2011

O pior é a inércia do Prefeito do município local e de cidades vizinhas que vivem desta atividade e não cobram do Governador mais segurança. 

por Davidson Botelho. jornalista BN.

Quero falar da Praia do Forte, Morro de São Paulo e Arraia D'Ajuda. Três paraísos na Bahia, da excelente infraestrutura de hospedagem, gastronomia, diversão e lazer. Esses lugares encantam não só aos baianos, mas a turistas de todas as partes do mundo. Entendemos que esses são hoje os nossos principais produtos turísticos de verão e que não poderiam se limitar tão somente a esta temporada, pois existem possibilidades de abrigar eventos de médio e grande porte durante todo o ano.
Não obstante a isso, esses destinos conseguiram atrair um faixa do turismo com excelente potencial econômico e grande consumo, o que atrai investimentos, gera empregos e impostos. Mas todo bem sempre vem sendo perseguido pelo mal e é exatamente o que vem acontecendo também com esses paraísos.
Justamente por atrair o consumo e circular a riqueza , é que os marginais também se infiltram e passam a representar uma ameaça a esses destinos. Como não poderia ser diferente, onde tem dinheiro, festa, jovens e badalacão, tem o vendedor de drogas, que só existe porque tem o consumidor, que também só existe por falta de uma ação e um planejamento dos poderes públicos, e por conta de tudo isso também vem a violências, roubos, assaltos, etc....
Infelizmente essas mazelas vem uma crescente na Praia do Forte, Morro de São Paulo e Arraia D'Ajuda, o tráfico de drogas evolui e com ele a violência. As autoridades turísticas precisam pressionar o governo e a Secretaria de Segurança Pública deve atuar entendo a ótica social e turística de um negócio. Coincidentemente, nesses três destinos a estrutura policial fica muito a desejar da real necessidade e isso se torna um facilitador e atrativo aos marginais.

Os empresários interessados na continuidade dos seus negócios nessas localidades precisam se mobilizar de fato e pressionar o Estado a tomar providências urgentes antes que o mal não tenha mais solução e os turistas já tenham ido embora. E reconquistar será uma tarefa muito dolorida e difícil!

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