Domínio do homem através das falsas religiões

domingo, 30 de outubro de 2011

Todo o começo é na antiga babilônia com Ninrode bisneto do lendário Noé, que casou-se com Semiramis.

Ninrode foi a primeira tentativa de satanás de formar um ditador mundial.  Ele fundou um reino em oposição ao reino do Criador do Universo e chefiou a construção de uma torre ( Babel ) para a adoração dos astros, e de uma cidade - Babilônia - onde se originou todo o sistema anti o Senhor Supremo. Todas as religiões falsas do mundo têm sua origem em Babilônia.

A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião ( Ordem das mulheres e homens virgens - Frades e Freiras.)  Ela era casada com Ninrode  e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia.

Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu.  Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!

Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança". Some-se a isso a adoração a Ninrode como o deus sol.

Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes línguas e País, mas o culto a o pai, e a mãe com o filho era o mesmo.

Adoração a Semiramis e a Tamuz. Eles eram chamados de:

Ashtarot e Baal         na Fenícia.
Ishtar ou Inanna         na Assíria
Isis e Osiris                 no Egito.
Afrodite e Eros         na Grécia.
Venus e Cupido         em Roma.

 Ninrode era chamado de:

Zeus = deus sol na Grécia.
Jupiter intinerante = deus sol em Roma, onde Constantino imperador e sumo pontifice, (cargo que era maior que o Papa) era o principal adorador.

Quando os medo-persa dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ásia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daí foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido.

No tempo de Constantino, ele teve que medir forças políticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador.

Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade política e religiosa.

Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império.

Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difícil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos.

Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a 'rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram re-introduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo.

Clique aqui e faça o seu comentário